Penteados

Leia mais

Chocolate quente com ninho

Leia mais

A virtude da modéstia

Leia mais

06 julho 2015

Ei, moça...

   
Modéstia não é sinônimo de opressão. 

Não é um conceito destinado a manter as mulheres ocultas ou afastadas sob as dobras de tecido de modo que não podem ser vistas ou ouvidas. Na verdade, é totalmente o oposto. A modéstia não é apenas uma questão de bainha, mas uma questão do coração. Não é restritivo, mas é libertador.

A própria palavra é definida como "a qualidade ou estado de ser modesto em nossas próprias capacidades." Onde é que nessa definição menciona o corpo? O ponto é que a aplicação para o corpo é apenas uma consequência da aplicação para o coração. Em vez de usar a nossa feminilidade para alcançar algo, devemos reconhecer a realidade de que não é por nossa própria força, mas pela vontade de Deus, que todas as coisas acontecem. "Tudo posso naquele que me fortalece" (Filipenses 4:13). Isso é a verdadeira modéstia.

Antes do pecado original, Adão e Eva foram capazes de "ver e conhecer um ao outro... com toda a paz da contemplação interior" (São João Paulo II). Eles não associam seus corpos com impureza ou com vergonha, porque a sua visão do mundo e do outro estava em alinhamento com a de Deus. Eles viram o plano de Deus em seus corpos, e isso é o que eles desejavam. A intenção inicial da modéstia não era para esconder o corpo, mas para proteger o coração.

Sem comentários:

Enviar um comentário